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Brasil, janeiro de 2024 - A Bain & Company acaba de lançar um estudo inédito sobre o mercado de luxo brasileiro que investigou nove segmentos que, juntos, movimentaram aproximadamente R$ 74 bilhões em 2022 e podem atingir R$ 130 bilhões até 2030.
Desde 2018, o consumo de luxo tem crescido de forma constante, uma média de 18% ao ano, impulsionado em grande parte pela pandemia, que intensificou o consumo de itens e serviços de luxo pela população de alto poder aquisitivo no mercado nacional.
Especificamente o setor de saúde de luxo, que inclui os planos mais premium do mercado, alcançou 13 bilhões em 2022, com ampliação da taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 12% desde 2018. Trata-se de uma curva ascendente que reflete uma série de novos investimentos anunciados no país, em especial fora do eixo Rio-São Paulo.
É um segmento que tem observado uma série de mudanças com a regulamentação do atendimento remoto e investe de modo contínuo em inovação. Seja em robótica, que permite a execução de procedimentos cirúrgicos menos invasivos, ou mesmo em inteligência artificial generativa, com seu potencial para obter diagnósticos mais assertivos, a área de saúde de luxo tem o potencial de crescer mais 7% até 2030.
Com a ampliação do interesse por soluções em tecnologia e do comprometimento com iniciativas em ESG, as empresas que desejam desbravar o futuro do luxo devem buscar agilidade para identificar novos modelos de negócio de sucesso e ousadia para se posicionar como o elemento vital desses modelos alternativos.