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Brasil, fevereiro de 2024 - A Bain & Company acaba de lançar um estudo inédito sobre o mercado de luxo brasileiro, que investigou nove segmentos que, juntos, movimentaram aproximadamente R$ 74 bilhões em 2022 e podem atingir R$ 130 bilhões até 2030.
Desde 2018, o consumo de luxo tem crescido de forma constante, uma média de 18% ao ano, impulsionado em grande parte pela pandemia, que intensificou o consumo de itens e serviços de luxo pela população de alto poder aquisitivo no mercado nacional.
Entre os nove segmentos, destaca-se o de hotelaria, que considera pousadas e hotéis com diárias acima de R$2 mil no território nacional. O faturamento foi de R$2 bilhões em 2022, com um aumento de 7% desde 2018 e uma previsão de crescimento de até 7% até 2030. Durante a pandemia, o setor apresentou um crescimento de 128% em seu faturamento, quando comparado com os números registrados em 2019.
O estudo também destaca que a tecnologia já é uma aliada do setor, pois viabiliza melhorias em processos e na experiência de compra. O emprego de dados, inteligência artificial (IA) e IoT permite que hospedagem e atendimento sejam altamente personalizados, desde o check-in até a seleção de produtos e serviços de quarto adequados ao perfil de cada hóspede.
Com a ampliação do interesse por soluções em tecnologia e do comprometimento com iniciativas em ESG, as empresas que desejam desbravar o futuro do luxo devem buscar agilidade para identificar novos modelos de negócio de sucesso e ousadia para se posicionar como o elemento vital desses modelos alternativos.