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A aviação regional começou a encorpar no
Brasil nos últimos cinco anos, na esteira do crescimento
econômico que gerou novos pólos regionais. Nos Estados
Unidos, cidades com tráfego de 100 passageiros ou menos por
dia representam 10% do mercado total, no Brasil elas representam
12%. Segundo André Castellini, sócio da consultoria
Bain &Company, esse mercado deve crescer na mesma velocidade
que o mercado principal. Para suprir essa demanda, TAM e Gol
estão apostando em parcerias com companhias aéreas
menores.