As empresas brasileiras podem aprender com as dos Estados Unidos para sofrerem menos com a crise, segundo a Bain & Company.

“A retração americana, em 2008, e a brasileira têm muitos pontos em comum, como a queda significativa do varejo”, diz Luciana Batista, sócia da consultoria.

Entre as medidas apontadas estão a gestão eficiente dos estoques, a busca por redução de despesas e o investimento regular em inovação.

Tanto no caso norte-americano, quanto no brasileiro, o mercado se divida entre companhias que entraram na crise com problemas e as que podiam investir, diz.

“As empresas aprenderam a ter mais disciplina e a atender a demandas específicas do consumidor. O mesmo deve ocorrer aqui.”

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Principais medidas recomendadas às empresas

• Para as empresas que entraram na crise em dificuldades, reestruturar dívida e readequar posição de custo ao novo patamar de receita
• Para quem estava em uma situação melhor, acelerar planos de expansão, ocupando novos mercados deixados de lado pelas empresas menos estruturadas